| i carry your heart with me (i carry it in my heart) i am never without it( anywhere i go you go,my dear; and whatever is done by only me is your doing,my darling) i fear no fate (for you are my fate,my sweet) i want no world (for beautiful you are my world,my true) and it's you are whatever a moon has always meant and whatever a sun will always sing is you
here is the deepest secret nobody knows (here is the root of the root and the bud of the bud and the sky of the sky of a tree called life; which grows higher than the soul can hope or mind can hide) and this is the wonder that's keeping the stars apart
i carry your heart(i carry it in my heart)
EE Cummings
P.S. - Estava aqui a inquirir-me se o Valter Hugo Mãe não terá ido buscar ao Cummings a inspiração para "repudiar" as maiúsculas:)
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boa escolha manuela! também gosto bastante de escritores americanos :)
ResponderEliminarengraçado... a 1ª vez que li VHM foi um desastre, a falta das maiúsculas fez-me reler várias vezes o mesmo texto.
Tão habituada a fazer as pausas assim que aparece a maiúscula à frente do ponto final que nem dava conta de ali não haver a dita e aquilo era um corridinho e depois não fazia sentido :) eheheh!
Bjinhos
Nem digas nada... Depois habituei-me, mas inicialmente custou-me imenso. E não gosto, nem estecticamente, nem conceptualmente, nem gramaticalmente. Mas gosto do que está escrito portanto vale a pena o esforço:)
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